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  Acontece na Paróquia  

  • Por Fernando Murakami - PASCOM Santa Teresinha

Comunidade se reúne para celebrar Nossa Senhora Aparecida


No feriado do dia 12 de outubro, celebramos a maior festa da Igreja Católica no Brasil, a missa da Padroeira do nosso país, Nossa Senhora da Conceição Aparecida. A missa na Paróquia Santa Teresinha foi celebrada às 18h e a comunidade se reuniu alegremente com o coração cheio do amor de Nossa Senhora para agradecer todos esses momentos que tivemos neste ano de 2022 e desejar novas esperanças para o ano de 2023.


Durante a missa, nosso pároco Padre João Aroldo recordou sobre a história, em meados de 1717, quando três pescadores: João Alves, Felipe Pedroso e Domingos Garcia foram encarregados de conseguir peixe para o banquete que a Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá iria oferecer a Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar, que na época também era o Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, e estava visitando a região, no período de 17 a 30 de outubro de 1717. Os pescadores saíram à procura de peixes no Rio Paraíba do Sul, desceram o rio e nada conseguiram.


Depois de muitas tentativas, os pescadores lançaram as redes e tiraram das águas escuras do Rio Paraíba uma imagem de Nossa Senhora, que veio nas redes em dois pedaços: primeiro, o corpo e, em seguida, rio abaixo, a cabeça. Como ela foi "aparecida", o nome encaixou perfeitamente e o episódio foi considerado um milagre. Após reunirem todas as partes da imagem, os pescadores sem esperança de encontrar os peixes lançaram as redes novamente, e puderam vivenciar a primeira ação da Mãe de Deus. Os pescadores, que antes não tinham conseguido pescar nada, encheram as suas redes com uma quantidade abundante de peixes, desde então isto se tornou um dos milagres de Nossa Senhora Aparecida.


Após a homilia foi realizado o batismo da Danielle junto com a comunidade renovando as promessas do batismo, e recebendo a benção do óleo do Crisma com a benção de Nossa Senhora, se tornando filhos e filhas unidos com Jesus.


E, no final da missa, o Padre João em comemoração do dia das crianças, lembrou das nossas crianças de todas as pastorais junto com realização do batismo da Danielle. Todos unidos com a comunidade, rezamos a oração de Nossa Senhora Aparecida agradecendo e pedindo proteção para todas as pessoas:


“Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.

Recebei-me, o Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte.

Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja! Amém”.



Conheça outros milagres de Aparecida:


A Pesca Milagrosa

No ano de 1717, após o aparecimento da imagem na rede dos pescadores João Alves, Felipe Pedroso e Domingos Garcia uma grande quantidade de peixes encheu a rede dos pescadores. Acontecia ali o primeiro milagre sob a intercessão de Nossa Senhora, que ficou conhecida pelo título de ‘Aparecida’.


As velas

Na aldeia dos pescadores, havia o costume de reunir as famílias para rezarem aos pés de Nossa Senhora Aparecida. No altar onde ficava a imagem da santa, duas velas iluminavam o local. De repente, durante a oração, as velas se apagaram e Silvana da Rocha, se levantou para acender as velas novamente, mas antes de se aproximar as velas se acenderam sozinhas.


Menina Cega

No ano de 1874, Gertrudes Vaz e sua filha – cega de nascença – levaram três meses de viagem de Jaboticabal (SP) a Aparecida (SP). A menina tinha ouvido falar da história da “pesca milagrosa” e queria muito visitar Nossa Senhora Aparecida. Ao chegarem, ainda na estrada, a menina fixou o horizonte e exclamou: “Olhe, mamãe, a capela da Santa!”. Dona Gertrudes percebeu que tanto sacrifício tinha valido a pena. Mãe e filha – agora curada – foram rezar agradecidas, ajoelhadas aos pés de Nossa Senhora.


Escravo Zacarias

Naquele tempo de escravidão, Zacarias, que era escravo, voltava acorrentado com o seu feitor para a fazenda de onde fugia. Ao passar pelo Santuário, pediu para rezar aos pés da Mãe Aparecida. Zacarias, com muita fé, fez suas orações, e o milagre aconteceu: as correntes se soltaram e Zacarias ficou livre. A queda das pesadas correntes que prendiam o escravo Zacarias pelo pescoço e pelos pulsos é um testemunho eloquente do poder intercessor de Maria Santíssima para libertar os arrependidos da prisão do pecado, e principalmente daquela época do período de escravidão, Ela realiza o milagre que liberta uma pessoa negra e tem compaixão com o povo preto pela também representativa de Nossa Senhora.


Cavaleiro

Há muito tempo, havia em Cuiabá (MT) um cavaleiro que não tinha fé. Zombava dos devotos de Nossa Senhora Aparecida e não acreditava no poder de sua intercessão. Um dia, o cavaleiro, subiu em seu cavalo e quis entrar na igreja, mas as patas do animal ficaram presas no primeiro degrau da escada. Impedindo assim de o cavalo conseguir realizar qualquer movimento.


Salvo de afogamento

Em 1862, morava nas margens do Rio Paraíba do Sul a família de um menino chamado Marcelino, que tinha apenas três anos de idade. Durante uma brincadeira no barco, o garoto caiu no rio Paraíba. Sua mãe Angélica e sua irmã Antônia se ajoelharam e pediram que Nossa Senhora intercedesse pelo menino, para que não se afogasse. Na mesma hora, o menino começou a boiar, sem engolir água do rio. Seu pai o tirou da água sem nenhum risco de vida.

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