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  • Sérgio Bassi - PASCOM Santa Teresinha

Série - Mês Vocacional: a vocação para a vida em família

Neste segundo texto sobre o Mês Vocacional, lembramos a importante figura daqueles que possuem a vocação matrimonial, ou seja, de constituição das famílias.

Continuando nossa série sobre o Mês das Vocações, esta semana iremos falar sobre a vocação para a vida em família. Embora viver em família não esteja atrelado a ser nomeado por alguma função específica, tal qual ocorrem com os ordenados – que ganham os títulos de padre, diácono e bispo, por exemplo –, esta condição, intrinsecamente relacionada ao matrimônio, é reconhecidamente uma vocação.

É necessário um dom especial e muito empenho para estabelecer um núcleo familiar e zelar pela relação com seu companheiro, ainda mais quando a união possuir frutos: os filhos, que devem ser zelados e educados da melhor maneira possível, jamais esquecendo-se de passar a eles também a educação cristã. Não há dúvidas de que ser um grande pai, uma boa mãe, uma esposa dedicada ou um marido atencioso são vocações muito especiais e essenciais na formação da sociedade e da comunidade religiosa.

Considerando a importância deste assunto, anualmente, é instaurada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), através da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), a Semana da Família, uma oportunidade para contemplarmos a família à luz da divina graça do chamado, que é respondido e aceito. Sua realização faz parte do esforço permanente da Igreja para que a família assuma sua missão no âmbito da sociedade e da Igreja.

Em meio a tantos desafios que têm atingido as famílias, a Igreja não se cansa de destacar sua importância única como Igreja doméstica, comunidade privilegiada e primeira escola da fé. A Igreja crê que as famílias têm sua origem, seu modelo, sua motivação mais bela e seu último destino na comunhão de amor, tal qual a relação das Pessoas da Santíssima Trindade. Interessante frisar, ainda, que a Semana da Família inicia-se com o Dia dos Pais, os quais são um dos pilares da família.

Sabendo, agora, a importância que é dada pela Igreja a este tópico, terminamos este texto com três reflexões do Papa João Paulo II, que enaltecem o caráter formador humano e de fé do núcleo familiar:

"A família está chamada a ser templo, ou seja, casa de oração: uma oração simples, cheia de esforço e de ternura. Uma oração que se faz vida, para que toda a vida se transforme em oração".

"A família é base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem pela primeira vez os valores que lhes guiam durante toda sua vida".

"O futuro depende, em grande parte, da família, leva consigo o porvir mesmo da sociedade; seu papel especialíssimo é o de contribuir eficazmente com um futuro de paz".

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